09/12/2009

Cópia (plágios múltiplos) - falta de coesão


La escuela y el hogar son las dos formidables cárceles del hombre!
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A razão porque todos os esforços passados destinados a instituir grandes reformas na sociedade por meio de reformas educacionais esclarecidas, reconciliadas com o ponto de vista do capital, tiveram de soçobrar – e que ainda hoje permanece – é o facto de as determinações fundamentais do sistema capitalista serem irreformáveis.

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Fidel Castro, falando sobre a falsificação da história cubana após a guerra de independência do colonialismo espanhol, dá um exemplo impressionante:

"¿Qué nos dijeron en la escuela? ¿Qué nos decían aquellos inescrupulosos libros de historia sobre los hechos? Nos decían que la potencia imperialista no era la potencia imperialista, sino que, lleno de generosidad, el gobierno de Estados Unidos, deseoso de darnos la liberdad, había intervenido en aquella guerra y que, como consecuencia de eso, éramos libres. Pero no éramos libres por cientos de miles de cubanos que murieron durante 30 años en los combates, no éramos libres por el gesto heroico de Carlos Manuel de Céspedes, el Padre de la Patria, que inició aquella lucha, que incluso prefirió que le fusiliaran al hijo antes de hacer una sola concesión; no éramos libres por el esfuezo heroico de tantos cubanos, no éramos libres por la predica de Martí, no éramos libres por el esfuerzo heroico de Máximo Gómez, Calixto García y tantos aquellos próceres ilustres; no éramos libres por la sangre derramada por las veinte y tantas heridas de Antonio Maceio y su caída heroica en Punta Brava; éramos libres sencillamente porque Teodoro Roosevelt desembarcó con unos quantos rangers en Santiago de Cuba para combatir contra un ejército agotado y prácticamente vencído, o porque los acorazados americanos hundieron a los 'cacharros' de Cerveza frente a la bahia de Santiago de Cuba. Y esas monstruosas mentiras, esas increíbles falsedades eran las que se enseñaban en nuestras escuelas."

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John Locke, sendo um verdadeiro cavalheiro, com um muito elevado interesse a proteger, propôs a instituição de casas de trabalho para os filhos dos pobres ainda de tenra idade, argumentando que: "Os filhos das pessoas trabalhadoras são um fardo comum para a paróquia, e habitualmente são mantidas na ociosidade, de forma que o seu trabalho também é geralmente perdido para o público até que eles atinjam doze ou catorze anos de idade. O remédio mais eficaz para isto que somos capazes de conceber, e o qual deste modo humildemente propomos, é o de que, na acima mencionada lei a ser decretada, seja além disso determinado que se criem escolas de trabalho em todas as paróquias, às quais os filhos de todos tal como exige o alívio da paróquia, acima dos três e abaixo dos catorze anos de idade … devem ser obrigados a ir".

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Nas escolas
Onde a cultura é inútil
Nos ensinam apenas
A sentar e calar a boca
Para sermos massacrados
Pelo discurso reacionário
De professores marionetes
Controlados pelo Estado

Nas escolas
Você aprende
Que seu destino já está traçado
Pois querem os transformar
Em Cordeirinhos domesticados
Prontos pra serem transformados
Em operários escravizados

Querem nos transformar
Em máquinas
Para submetê-los
A cadência do trabalho
E horários embrutecidos
Pelos carrascos ponteiros do relógio

Me mandaram à escola
Para me dominar
Me mandaram à escola
Para me manipular
Me mandaram à escola
Para me escravizar
Me mandaram à escola
Para me domar

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Atribui-se à educação um valor economicista, que deve responder às necessidades do mercado, passando mesmo a ser considerada uma mera mercadoria. A educação não é um campo neutro, porque é um ato político.
É preciso formar sujeitos e sujeitos são formados pela prática. Cada indivíduo constitui-se como sujeito ao atuar na realidade em que vive.
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A doutrina materialista relativa à mudança de circunstâncias e à educação esquece que elas são alteradas pelo homem e que o educador deve ser ele próprio educado. Portanto, esta doutrina deve dividir a sociedade em duas partes, uma das quais [os educadores] é superior à sociedade. A coincidência da mudança de circunstâncias e da actividade humana ou da auto-mudança pode ser concebida e racionalmente entendida apenas como prática revolucionária.

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